domingo, 31 de julho de 2011

Aumento de Salário

Clipping Educacional - JORNAL AGORA - 27/07/11



Os mais de 217 mil professores da rede pública estadual receberão o reajuste salarial dividido.
No 5º dia útil de agosto, os docentes receberão o salário mensal com aumento de 13,8%, conforme aprovado por lei pela Assembleia Legislativa no final de junho. Porém, os valores retroativos a junho deste ano só serão pagos em uma folha suplementar, cuja data ainda não foi definida.
De acordo com a Secretaria de Estado da Educação SP, "a folha suplementar de pagamento de agosto já contempla o aumento. Agora, o reajuste retroativo a 1º de junho está em elaboração, vai ser feito por folha suplementar, mas ainda não há data definida para o pagamento".
Desde ontem, os professores já conseguem consultar o novo salário no holerite deste mês, no sistema "online" da Secretraria de Educação.
Na semana que vem, o extrato mensal do Banco do Brasil, responsável pelo pagamento dos servidores, também deverá trazer, na operação "lançamentos futuros", a informação do valor a ser pago em agosto.
Os professores terão 13,8% de aumento sobre o salário-base, o que inclui a incorporação da GG (Gratificação Geral), calculada em R$ 92 para os profissionais com jornada de trabalho de 40 horas semanais. Em quatro anos, o reajuste será de 42,2%, segundo a lei.
fonte: http://apeoesp.blogspot.com

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Papel do professor frente as novas tecnologias


Não queremos a nossa aula assim, certo!!!
Imagem do Google 


Papel do professor 

Quantas coisas você está fazendo neste exato momento?
Se está apenas lendo essa reportagem talvez você tenha mais de 30 anos.

As gerações mais jovens, que nasceram ou cresceram na era digital, já são mais adaptadas à característica mais predominante da sociedade atual: ser multitarefa. As novas tecnologias, principalmente o celular, o computador e a internet, transformaram o mundo, a forma como as pessoas se relacionam, e, para alguns pesquisadores, estão modificando também o cérebro, além de mudarem definitivamente o processo de aprendizado. Entretanto, a escola continua na idade da pedra, ensinando as chamadas gerações Y e Z como fazia com nossos avós. 
Se o processo de mudança é lento, os professores podem ajudar entendo o aluno da era digital? Como tornar a escola interessante? O que pode existir dentro da sala de aula que não esteja na internet? 
O professor ainda tem uma arma em mãos mais eficiente que qualquer web que possa surgir: o conhecimento. Mas não adianta querer simplesmente transmitir este conteúdo - se você é um professor orgulhoso do seu conhecimento e da sua experiência, ávido por falar por horas, no século XXI você está obsoleto. A função do educador no mundo digital é ajudar o aluno a construir conhecimento. Neste contexto, a professora e pesquisadora do programa de pós-graduação em Educação e do curso de graduação em Pedagogia da Unisinos, Eliane Schlemmer, afirma que “cada vez mais o professor vai ser fundamental, mas não o professor passador de conteúdo, o professor que problematiza, que instiga, que ajuda o aluno a construir seu conhecimento na interação com os demais e também com várias fontes de informação”. 
A internet traz um grande volume de informações e os alunos conhecem os meios para buscá-las, mas não como organizá-las, filtrá-las, identificar sua relevância, o que pode ser usado e em qual contexto. É por esse motivo que o professor sempre será indispensável. 
Conectar-se às novas tecnologias é essencial para o docente compreender melhor o universo do seu interlocutor, porém não basta. “Não é a nova tecnologia que ensina. É o professor. A tecnologia é um dos meios de ensinar e traz sem dúvida, novas possibilidades para a docência. No momento há muita confusão entre tecnologia e conhecimento”, alerta a pesquisadora Elvira Lima. A criança e o jovem da era digital estão acostumados a serem participativos, a exercerem como na web 2.0 o papel de co-criadores de conteúdo, além de também aprenderem ensinando aos colegas nas redes sociais. Tudo isso tem que ser levado em conta pelo educador que quer evoluir com seu tempo. 
O professor José Carlos Rodrigues também sugere trazer mais do mundo da internet para a sala de aula, pois acredita que refletindo a realidade dos alunos a escola será mais eficaz em sua missão de ensiná-los a pensar. 
Relacionar as conversas vigentes no mundo digital com o conteúdo é o caminho ideal para obter a atenção dos alunos e, mais do que isto, é relacionar o conteúdo ‘da matéria’ com algo que é absorvido por eles de uma forma espontânea”. 

Texto publicado originalmente na edição de Julho de 2010 da revista Profissão Mestre Leia a integra aqui

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Se um dia eu pudesse voar...


As tendências mais atuais da Educação Física Escolar estão voltadas para a reflexão a respeito do patrimônio corporal construído e reconstruído pela sociedade. Tais patrimônios atravessam manifestações em jogos, esportes, danças, lutas, ginásticas e brincadeiras. Nesse sentido, todas as práticas corporais com lastro social são de interesse das aulas de Educação Física. Já não mais existem conteúdos ou práticas imprescindíveis para os alunos, ao passo que a compreensão e reflexão sobre os sentidos e significados das atividades desenvolvidas são o centro do processo pedagógico, acompanhando o projeto da escola.

Passada essa explicação conceitual e formal demais, que "prepara o terreno" para o que vem a seguir, exponho o trabalho que foi desenvolvido nas aulas de Educação Física com as terceiras e quartas séries e os terceiros anos, com o Tema "Brincadeiras". O que segue não é uma narrativa com pretensões teóricas ou teorizantes, mas sim um relato mais informal de um professor novato que se surpreende cada vez mais com seus alunos.

A idéia era trabalhar, durante o mês de Junho, com confecção de pipas, aproveitando o período propício para empiná-las, segundo orientações de alguns meninos. Começamos, então, apresentando o papel de seda e as varetas de bambu, já que muitos deles, apesar de serem exímios “empinadores” só conheciam as pipas prontas das papelarias. O empenho na construção do brinquedo foi grande e a maioria queria aprender a cortar um quadrado perfeito, passar cola só o suficiente, deixar um espaço para dobrar o papel de seda, envergar a vareta e ficar com medo de ela quebrar. E quando quebrava, eles queriam fazer de novo. Depois um ensinava o outro a cortar a sacola de plástico do mercado para fazer tirinhas e amarrar na linha para fazer a rabiola e, por último, o tão necessário estirante. E conste que isso durou não menos que 5 aulas.

Eles e elas não viam a hora de colocar a pipa no céu e, quando conseguiam, fizeram festa. Há aqueles grupos que não se entenderam muito bem ou não tiveram a habilidade necessária para confeccionar a sua. Mas isso não foi um problema, pois os grupos que colocaram sua pipa no céu aceitaram compartilhar a linha.

O professor também aprende muito: alguém se lembra da linha chilena? Que as linhas se vendem em “tubos” e em jardas? Que linha sem cortante é linha “pura”? Quantos dedos tem que deixar para amarrar o estirante? O que é uma raia-de-puxa, um maranhão, um peixinho? E os comandos para controlar a pipa? Descarregar a linha, “debicar”... Porém chega uma hora em que somos desafiados de igual para igual: varetas de bambu custam R$ 0,15 cada. Uma folha de papel de seda sai por R$ 0,20. Além disso, precisa-se de cola e, eventualmente, fita adesiva. Para fazer uma pipa peixinho gastamos, se nada der errado, pelo menos R$ 0,50 para um serviço não profissional. Agora, adivinha quanto custa um peixinho todo elegante e com vareta de fibra: R$ 0,50. Vários alunos disseram que nas aulas seguintes iram trazer pipas feitas e compradas.

Acredito que, apesar desse balde de água fria, percebi que a experiência foi das mais significativas em relação à confecção do artefato que voa. “Aprendi a fazer, e é legal! Mas é tão mais fácil comprar um!”. E dialeticamente, aula após aula, as crianças foram compreendendo, ainda que superficialmente, algo sobre os processos de produção das coisas e a relação com o trabalho. Quem sabe esse não é um passo para falar sobre o fetichismo das mercadorias? Enxergo sofisticação na Educação Física! E o que fica é a seguinte questão: é papel do professor incentivar seus alunos a fazer seus próprios brinquedos, mesmo sendo mais trabalhoso e até mais caro?

Orientações sobre o trabalho com o disléxico em sala de aula


Sabemos hoje que os distúrbios de leitura e escrita, dentre eles a dislexia, são fatores de maior incidência em sala de aula, portanto devem ser objeto de estudo e de compreensão por parte de todos os envolvidos. A escola, na figura do professor, necessita da um novo significado na busca de novos caminhos para o processo de ensino-aprendizagem dos alunos que manifestam essas dificuldades. É possível preparar o professor para identificar aquele aluno que demonstre dificuldades em adquirir a leitura e a escrita desde os primeiros anos do ensino fundamental e encaminhá-lo à avaliação aplicada por equipe especializada.Alguns aspectos facilitadores poderão ser introduzidos pelo professor como norte no processo acadêmico e como ferramentas de auxílio aos alunos disléxicos, a saber:

  • Perceber e estimular as habilidades de seus alunos, como forma de dar-lhe segurança, melhor autoestima e mecanismos compensatórios, respeitar suas ineficiências procurando auxiliá-lo de forma calma e segura, para que os alunos sintam-se confortáveis em solicitar ajuda ou tirar dúvidas
  • Explorar seu mundo imaginário e suas habilidades práticas e criativas
  • Permitir a gravação de aulas expositivas, visto que o disléxico apresenta dificuldades para anotar e prestar atenção ao mesmo tempo
  • Dar tempo adequado dependendo do trabalho a ser realizado, o disléxico despenderá maior tempo quando o solicitado requerer leitura e escrita de textos ou livros
  • Fazer provas orais e fornecer mais tempo para as provas que exijam leitura e escrita

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Dica de Diversão nas Férias

Férias.....crianças......energia!! O que fazer para que elas não "derrubem" a casa? 
Seguem algumas dicas que encontrei e que podem ajudar os pais e avós (que nesta época do ano ficam com seus netos) a "gastar" essa energia acumulada antes do retorno às aulas.


imagem do Google
CIRCO -Uma boa dica de diversão não muito cara e que anima a criançada. Palhaços, trampolim, malabarismos, dança e músicas deixam a turma "de boca aberta", mas também incentivam uma cultura de espetáculo existente no Brasil desde o século XIX.  (Denuncie abusos contra animais nos circos)

imagem do Google
PARQUES - Eles podem ser desde aqueles com diferentes brinquedos (roda gigante, carrinho bate-bate, carrocel, montanha russa, até mesmo os parques ao ar livre com espaço para a criançada jogar bola, fazer piquenique, correr, andar de bicicleta. Em ambos os casos a diversão é garantida.
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ZOOLÓGICO - Quem já foi ao zoo uma vez sabe......vai voltar de novo, isso por que é sempre divertido ver os diferentes animais, pássaros, peixes, cobras e ainda fazer um piquenique. Vale como opção não muito cara. 
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AQUÁRIO - assim como o zoológico, também é uma opção legal, mas que nem toda cidade tem. Então se você passou por alguma cidade que tem esse tipo de exposição, não deixe de visitar, pois a criançada adora.

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CINEMA - todo mundo gosta, adulto ou criança se divertem muito com os filmes infantis, mas não é uma opção muito barata, visto que sempre há uma pipoca, refrigerante e se a criançada "insistir muito" o lanche daquela lanchonete que eles adoram.


Em todos os casos a diversão é garantida, mas quem é que tem dinheiro para gastar todos os dias com esse tipo de atividade, então vale uma dica muito legal que tenho acompanhado via telejornais e com amigos que tem filhos entre 5 e 12 anos, os projetos sociais ou ONGs que tem planejado durante todo o ano diferentes atividades para a criançada. São jogos, apresentações de teatro, dança, pintura, cinema, competições, etc...tudo para garantir diversão e interação entre as crianças. Algumas ainda servem aquele lanche gostoso. Atualmente qualquer cidade conta com pelo menos um projeto parecido. Vale conferir!!
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Espero que tenham gostado das dicas. Meus filhos (Marcelo que vai fazer 26 anos e Rafael com 20 não me dão mais trabalho nas férias.....aliás eles bem que gostariam, pois trabalham muito agora e diversão só nos finais de semana ....faz parte da vida!!!)

Beijocas
Cris Chabes

domingo, 10 de julho de 2011

NOVIDADE NAS FÉRIAS ESCOLARES

GENTE, CONFORME RESOLUÇÃO DE JULHO, A PARTIR DE 2012 NOSSAS FÉRIAS SERÃO ASSIM: 15 DIAS EM JANEIRO E 15 DIAS EM JULHO, A PARTIR DO DIA 1º DE CADA MÊS. NESTA RESOLUÇÃO 44 DE 7/7 11, TAMBÉM DIZ QUE FAREMOS O CALENDÁRIO JUNTO COM O CONSELHO DE ESCOLA. VAMOS VER O QUE ACONTECE... BJS. ANGELA